domingo, 11 de julho de 2010




REFLEXÕES DA DOCÊNCIA


A Experiência que tive em sala de aula foi muito gratificante para minha formação acadêmica, foi um período de confirmação profissional,da concretização de mais uma etapa do meu sonho, além de proporcionar uma reflexão profunda da minha prática pedagógica como agente direto do processo de ensino-aprendizagem. Apesar de que esse processo de ensino consiste num complexo contexto de incerteza e surpresas, conseguir manter um equilíbrio e persistência.

O processo de reflexão é construído no momento em que o sujeito vai alicerçando ao seu conhecimento novos conhecimentos adquiridos a partir da ação, reflexão,análise e problematização dos conteúdos, além de desenvolver um conhecimento implícito no cotidiano da profissão docente. Onde irão auxiliar no desenvolvimento de uma ação própria e comprometedora com o aprendizado dos alunos.
De acordo com Miguel Zabalza (revista pátio,p.2)," os professores vão desenvolvendo a sua própria ação, mantendo um constante ir e vim entre os que sabem e o que não sabem, entre o que têm de fazer e o que podem fazer, entre o que experimentaram anteriormente e a necessidade de introduzir inovações no momento atual...".

É nessa fase que o educador passará por um longo processo de incertezas, situações difíceis e dilemas que provocará um desequilíbrio na sua estrutura profissional, mas logo se tornará em desafios que cada um sentirá a felicidade de soluciona-lo. Os dilemas são situações vividas pelos educadores, fazem parte do cotidiano escolar e transforma-se em desafios para a profissão, são a partir dos dilemas que o educador irá pensar e refletir sobre sua prática, além de conhecer e saber como vai enfrenta-los.

Portanto o período de estágio para mim conseguiu confirmar todo esse processo e me proporcionou perceber que a carreira do educador é uma constante caminhada de aprendizado, que cada dia é um dia diferente em relação a sua prática e que não existe uma fórmula secreta que vai solucionar todos os dilemas que surgirão nessa caminhada, que só a experiência e o constante percurso de descobertas que irá ajudar a vencer essa jornada.
PRIMEIROS MOMENTOS DA DOCÊNCIA


Na primeira semana de regência quando chegamos á escola "prontas" para assumir a sala de aula, a turma do 2º ano do ciclo 3, foi um dos momento de maior alegria, ansiedade, incertezas, insegurança, medos, preocupações e descobertas de uma realidade até o momento não vivida por nós,foi um verdadeiro choque com a realidade. Segundo Veenman(1984,p.143),"este conceito de choque indica o corte que se dá entre os ideais criados durante a afirmação inicial e a rude realidade do dia-a-dia numa sala de aula...". Depois de esperar um bom tempo para iniciar o estágio, pois a escola onde iríamos realizar-lo estava de greve, começamos depois que alguns da nossa turma tinha terminado o estágio, mas eu confesso que valeu a pena esperar.

Assim que chegamos na escola fomos recebidas com muito carinho, respeito e muitas expectativas de poder levar novidades que ajudassem no aprendizado dos alunos. Nossa chegada foi muito esperada, todos os funcionários da escola nos acolheu de maneira bastante acolhedora, a regente da sala nos deu todo apoio que precisávamos naquele momento e os alunos nos recebeu sem nenhum receio ou indiferença por assumir a sala de aula, já que estávamos "tomando" o lugar da sua professora.

Mas em pouco tempo houve o entrosamento e a aproximação nossa com os funcionários da escola, alunos e foi se dissipando toda a insegurança que sentimos no início,o primeiro contato com eles foi maravilhoso, todos eles nos acolheu de braços abertos, estavam sempre prontos para nos auxiliar no que fosse necessário,enfim foi firmada uma grande amizade entre nós.

A sala que foi designada para a realização da regência foi uma sala bastante disciplinada, estudiosa, apesar de existir alguns alunos com dificuldades na leitura e escrita, foi pensando nesse assunto que decidimos juntamente com a gestão da escola que nosso projeto seria direcionado para a leitura e escrita dos alunos daquela sala. Quando o projeto foi exposto toda a turma adorou saber que iríamos trabalhar com historinhas infantis, poemas e poesia, informações e receitas, trabalhar com essa metodologia para eles foi uma novidade, pois era uma turma condicionada a sentar em fileiras, copiar durante toda a tarde um monte de atividades, escrever no caderno, copiar o dever do colega e levar sempre atividades para casa.

Trabalhamos com leituras individuais, em grupos, participadas, com atividades em grupos, duplas e práticas, as atividades eram exposta com apresentação de trabalhos feitos por eles mesmos. Além de proporcionar a criação de novos textos com base em outros vistos durante a exposição da tipologia estudada durante a semana.

Na segunda semana o convívio entre nós e os alunos foi diferente, já havia uma comunicação mais aberta e de confiança,trabalhamos com a tipologia sobre historinhas infantis, as crianças ficaram bastante animadas e aquele receio sobre a leitura foi se desfazendo e deixaram se levar pela magia dos contos e das fábulas. Depois de expor o conteúdo da intervenção foi apresentado um baú da leitura a fim de incentivar o prazer de escrita e da leitura nas crianças. No final da semana foi exposto um filme sobre um conto de fadas.

Na terceira semana foi proposto trabalhar com poemas e poesia, a garotada da sala gostaram e ficaram muitos animados com a idéia de conhecer a obra de alguns poetas importantes na nossa sociedade, também foi solicitado que eles criassem um pequeno poema para o melhor colega de classe que eles queriam homenagear com um cartão entregue a cada um. A metodologia utilizada proporcionou um aprendizado significativo para os alunos.

E na quarta semana trabalhamos com a tipologia sobre receitas culinárias, onde mostramos para os alunos a estrutura desse tipo de texto,bem como a sua utilidade no nosso dia-a-dia, foi apresentado algumas receitas bem conhecidas e na ultima aula levamos a receita de brigadeiro e depois da atividade da intervenção foi proposta a prática da receita, com a lata de brigadeiro pronta explicamos que esse mesmo já pronto foi feito de acordo a receita dada, depois foi feito os brigadeiros e servido para todos. Segundo os alunos foi uma surpresa termos realizado essa proposta com eles, no encerramento fizemos tipo um restaurante com cardápio e tudo e servimos para a turma, salada de frutas, bolo de cenoura com cobertura de chocolate e cachorro-quente.

Uma das dificuldades que sentimos durante a regência foi em relação aos conteúdos impostos pela a escola, pois como tinha acabado de sair de uma greve, os alunos estavam atrasados e era impossível deixar de passar os conteúdos atrasados, com isso foi solicitado que fosse dada as avaliações que faltavam além dos conteúdos atrasados e que fosse feita o intercâmbio entre o conteúdo do currículo da escola e o projeto de leitura proposto para o período de estágio.

terça-feira, 11 de maio de 2010


A PESQUISA COMO EIXO DE FORMAÇÃO DOCENTE
Maria Tereza Esteban e Edwiges Zaccur


O distanciamento entre a teoria/prática, a falta de qualidade das faculdades e seus cursos de licenciatura tem aumentado constantemente,apesar dos avanços,das tecnologias existentes,pode-se perceber que as escolas e os modelos de ensino continuam sendo da forma tradicional e permanecem formando profissionais desqualificados e as pessoas continuam sendo analfabetos funcionais.

Por isso que as autoras Esteban e Zaccur (2002), apresentam idéias para compreensão de que as atividades da ação e da pesquisa sobre o cotidiano escolar produzem o conhecimento teórico-prático necessário para qualificar os cursos de formação docente e as práticas docentes nas escolas, também aponta uma proposta para esta situação, que seria o investimento em pesquição-ação, ou seja, a pesquisa feita por aqueles que se encontram no processo da ação, dentro do processo ecolar, que vivenciam cotidianamente a constante diferênça entre os alunos na sala de aula.Segundo as autoras, “é fundamental que o educador se instrumentalize e se qualifique para observar, questionar e repensar seu cotidiano, sua prática”.

Para tal, a prática tem que ser vista como ponto de partida, pois é dela que nasce as questões, as necessidades e as possibilidades de recomeço, assim é ela que mostra os caminhos que devem ser percorridos. Portanto, o educador deve ter um olhar investigador, questionador e reflexivo sobre a realidade, sendo sempre orientado pelos conhecimentos existentes, contudo deve ter a consciência de que o processo de formação é contínuo, seja ele de modo profissional ou pessoal, passará sempre pelo processo de construção e desconstrução do conhecimento.É necessário que haja uma constante relação entre a teoria e a prática, ou seja,um contínuo processo da ação-reflexão-ação.

terça-feira, 13 de abril de 2010


QUERIDAS VISITAS!!!!!!

segunda-feira, 12 de abril de 2010









OBSERVAÇÃO NA ESCOLA FRANZ GEDEON!!!!!


Período de descobertas e conhecimentos,um compromisso de observar todos os componentes que influenciam de maneira direta ou indireta dentro do ambiente escolar, todos que contribuem no processo de aprendizado dos alunos, bem como a estrutura,os alunos,professores, gestores enfim todos os funcionários da escola e suas contribuições para a comunidade do entorno e a sociedade Jequieense.Também é no período de Observação que se estabelece o primeiro contato dos estagiários com a escola na qual vai ser realizada a regência.

A observação proporcionou o aprofundamento dos conhecimentos prévios que tinha sobre o cotidiano e a realidade daquela escola, foi um período muito gratificante para meu crescimento acadêmico, apesar de algumas dificuldades enfrentadas no contexto escolar eu ainda acredito na educação como a única capaz de mudar a realidade do mundo.

domingo, 14 de março de 2010


O ESTÁGIO PARA QUEM EXERCE O MAGISTÉRIO


O autor nos convida a discutir e refletir a volta dos professores “leigos”, entretanto, experientes à sala de aula das Universidades e afins, com a finalidade de se obter uma complementação de sua formação exigida pela legislação e, também pela importância de se passar pelo Estágio Supervisionado (agora como aluno), que agora pode ser sentido como meio de ressignificação da práxis e identidade profissional.
O estágio é visto como espaço de ação e reflexão da prática docente pelos educadores veteranos, sendo que é um campo de teorias, de formação continua da ressignificação de seus saberes e da produção de novos conhecimentos. Assim, o estágio torna-se um período de diálogos, lições, investigação, análise, superação de obstáculos e construção de novos caminhos.
Assim, o estágio para quem exerce o magistério é realizado para proporcionar ao professor a possibilidade de se reconhecer como sujeito que além de ensinar conteúdos, também pode refletir a sua prática, aprender com o outro, que por sua vez pode se tornar um agente de mudanças na escola e na sociedade.

terça-feira, 9 de março de 2010

POR QUE O ESTÁGIO PARA QUEM NÃO EXERCE O MAGISTÉRIO: O APRENDER A PROFISSÃO





Selma Garrido Pimenta e Maria Socorro Lecena Lima


No texto “Por que o estágio para quem não exerce o magistério: o aprender a profissão”, Pimenta e Garrido enfoca a importância e as contribuições do estágio para quem não exerce a profissão docente, bem como seus objetivos, dificuldades, e reflexões que proporcionarão uma contribuição para o crescimento acadêmico e intelectual dos futuros educadores. O estágio surgiu como uma contribuição para a confirmação da docência, apesar de não ser uma preparação final para o magistério, é nesse espaço que futuros professores, alunos, instituição e universidade discutem questões essenciais para a educação.

É no período do estágio que o aluno estagiário se depara com questionamentos essenciais para sua caminhada, descobrindo o verdadeiro sentido da profissão, o que é ser e como ser professor no mundo de hoje, além de possibilitar uma reflexão e confirmação de ser educador.
O estagiário inexperiente no magistério vivenciará situações difíceis na escola, seja de modo interno ou externo, como os obstáculos, os desafios, bem como as condições desfavoráveis além de uma real contradição entre o visto e o vivido, entre a teoria e a prática. É no âmbito escolar que o estagiário vai conhecer os profissionais atuantes na educação, alguns satisfeitos e realizados com a carreira, outros insatisfeitos,desacreditados e desiludidos com a valorização e o não reconhecimento profissional, além dos problemas de modo econômico, social e político que influenciam no espaço escolar.

As principais perspectivas do estágio é promover uma reflexão da práxis, da realidade escolar e o conhecimento adquirido no decorrer da trajetória acadêmica, ele possibilita uma relação harmoniosa capaz de realizar trocas de conhecimentos, experiências entre os professores experientes e os iniciantes. O estágio se concretiza numa participação,interação, intervenção e trocas de conhecimentos entre os agentes escolares, estagiários,instituições, universidades e a sociedade.

segunda-feira, 8 de março de 2010

segunda-feira, 1 de março de 2010

HISTORIA DE VIDA


Não me lembro com clareza da minha infância, sei que foi uma fase tranquila e de momentos felizes ao lado de meus pais,nascir numa pequena cidade do interior da Bahia chamada Ibirataia onde morei 9 anos,sou a primogenita de uma familia de quatro filhos. Começei a frequentar a escola com cinco anos de idade, tive professoras esforçadas e comprometidas com o ensino e o aprendizado dos alunos, fui alfabetizada da maneira tradicional do ba-be-bi-bo-bu, método esse baseado apenas na exposição verbal, análise e conclusão do conteúdo por parte de professor;onde os processos de ensino só podem se realizar na medida em que a criança estiver “pronta”, madura para apresentar respostas certas, obter notas altas, repetir o que o professor ensina.

Também me lembro das avaliações,provas,testes que eram realizados apenas no intuito de obter nota, notas essas bastantes comprometidoras nos boletins,avaliação essa denominada de avaliação somativa, que consiste numa decisão tomada no final do ano para deliberar sobre a promoção de alunos. É usada, tipicamente, para tomar decisões a respeito da promoção ou reprovação dos alunos que não obtiveram êxito no processo de ensino-aprendizagem.
Segundo Hoffmann, entende a avaliação como uma ação provocativa do professor, desafiando o aluno a refletir sobre as experiências vividas, instigando-os a formular e reformular hipóteses, direcionando para um saber enriquecido. Logo, a avaliação é a reflexão transformada em ação, que impulsiona a novas reflexões. Cabe ao educador uma reflexão permanente sobre a sua realidade, um acompanhamento contínuo do educando, na trajetória da construção do conhecimento.

Quando estava com dez anos de idade meus pai resolveram se mudar para Jaguaquara e tive que começar a estudar da alfabetização pois não tinha como comprovar que já estava avançada nos estudos. Estudei na escola Stela Câmara Dubois até a terceira série,depois tive que mudar de escola por não ter a quarta série na mesma. Concluir o primeiro grau no Colégio Pio XII,e o segundo grau concluir no Colégio Taylor Egidio.

CAMINHADA UNIVERSITÁRIA

A primeira tentativa para entrar na universidade foi quando fiz o vestibular para o curso de enfermagem na UESB e na UESC, porém fracassei, fiquei bastante arrasada, mas não desistir, no ano seguinte tentei novamente agora para ciências biológicas na UESB, pois queria ingressar na área da saúde, pois para mim é uma área cheias de mistérios e por estar ligada a vida humana/descobertas, desafios e surpresas. Não conseguir, então bateu o desânimo e decidir dar um tempo para refletir sobre a minha vocação. Depois de um ano mais ou menos fiz seis meses de cursinho na minha cidade, tinha acabado de passar no concurso da prefeitura de Itaquara e comecei a trabalhar na área da educação, depois de um ano resolvi prestar o vestibular e então bateu a dúvida para que área fazer, depois de refletir resolvi tentar para a área na qual já estava trabalhando, então fui eu fazer para Pedagogia na UESB de Jequié-BA.

Para minha alegria e sorte passei no curso de Pedagogia depois de prestar quatro vestibulares e em 2006.1 comecei a estudar,depois de mais ou menos um mês eu me casei e passei a estudar em Jequié,morando em Jaguaquara e trabalhando em Itaquara, confesso que é uma batalha,mas com coragem e fé em Deus tive forças e terei até concluir o curso. No começo do curso não tinha nenhuma noção de educação, educar para mim se restringia apenas repassar conhecimentos. Por muito tempo pensei assim, a falta de estímulo e de perspectiva com a futura formação atrapalhava-me na descoberta do verdadeiro sentido do que é ser um educador, confesso que até hoje procuro me encontrar dentro dessa profissão, ás vezes me sinto incapaz de realizar o meu papel de educador.

HOJE NA UESB

Hoje, depois de quase quatro anos dentro da Universidade, ainda existem obstáculos que desanimam não só a mim, mas creio que a grande maioria dos futuros Pedagogos. No decorrer do curso, houve momentos de muita insatisfação, questionamentos e desânimo que me fizeram pensar na possibilidade de desistir e tentar outra área. Sentir muita falta da prática em sala de aula, de um laboratório para o curso e de atividades que mostrassem a realidade das nossas escolas, principalmente a pública.

No decorrer do curso de Pedagogia, no primeiro semestre havia uma grande alegria e satisfação de poder cursar numa faculdade de renome e prestigio como a UESB, mas, ao iniciar o semestre sentir muitas dificuldades em relação aos assuntos das disciplinas oferecidas no I semestre, eram assuntos que estavam em comum acordo com as vista no magistério e como eu não tinha feito o magistério, tive muita resistência de início, apesar das divergências, eu estava bastante ansiosa para descobrir o novo, e propostas das disciplinas me fizeram refletir sobre o verdadeiro sentido da aprendizagem, com o passar do tempo as idéias começaram a se organizar e a serem ampliados.

E assim, na sala de aula, enquanto ensina o professor também aprende, e, enquanto aprende o aluno também ensina, pois a aprendizagem é um processo contínuo, que dura toda a vida, o professor deixará de ser um mero instrutor, para tornar-se um educador, como afirma Freire, “... o educador já não é o que apenas educa, mas o que enquanto educa, é educado, em dialogo com o educando, que, ao ser educado, também se educa”(FREIRE, 1982, p.78).

Assim, educar significa: propiciar situações de cuidado, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito, confiança, e acesso, pelas crianças, aos outros conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural. Cuidar significa: ajudar o outro a se desenvolver como ser humano, valorizar e ajudar a desenvolver capacidades.

Como estudante dessa instituição sentir muita falta da relação entre a teoria e a prática, lamento não ter tido esse suporte para poder relacionar e entender os conteúdos que eram expostos de maneira vazia, digo vazia pelo fato de não proporcionar um contato mais próximo da realidade que hoje vive a escola pública. Com essa parceria entre a teoria e a prática o aprendizado seria um sucesso e todos poderiam pensar, fazer,repensar e novamente fazer sempre aprendendo a ser um profissional questionador, investigador e reflexivo da sua prática.
O curículo do curso de Pedagogia necessita de uma repensada e reformulada, precisa de uma proposta que direcione para uma prática voltada para a realidade da sua clientela. Um curso que pense na interatividade entre a teoria e prática.

Diante de tantos questionamentos, vou traçando meu caminho, hoje como aluna e amanhã provavelmente como educadora, mas consciente da necessidade urgente de se investir realmente na educação e nos educadores, pois não podemos negar que é preciso construir mudanças políticas públicas de educação, tendo como responsabilidade qualificar os professores e a escola. Com isso, todos têm muito a ganhar: os alunos, os educadores, a escola e a sociedade.

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